Itapema
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A propagação de uma cultura de corpo magro e de um padrão estético a ser seguido pela sociedade tem aumentado a incidência e prevalência de transtornos alimentares. Estes transtornos, relacionados à distorção da imagem corporal vêm crescendo exponencialmente em vários países ao redor do mundo. Caracterizam-se cada vez mais como uma área de interesse dos profissionais da saúde, no entanto, ainda há poucos estudos brasileiros sobre o tratamento dessas patologias sob a visão da Terapia Cognitivo – Comportamental. Os transtornos alimentares são quadros conhecidos por aspectos como o medo mórbido de engordar, redução voluntária do consumo nutricional, ingestão maciça de alimentos seguida de vômitos e uso abusivo de laxantes e/ou diuréticos. São patologias graves e de prognóstico pouco discutido, que por sua vez, trazem aos pacientes prejuízos biopsicossociais e elevados níveis de letalidade, além de sofrimento para as famílias. Deste modo, o presente artigo traz a experiência com um caso ilustrativo de anorexia nervosa, pensando em sua forma de avaliação e intervenção. Com base nos modelos de relatos e registros, o terapeuta cognitivo-comportamental descreve as contingências das quais um comportamento é função, suas crenças e histórico de vida. Tais informações podem colaborar para compreender o desenvolvimento da anorexia, e assim, ensinar o paciente maneiras do manejo do transtorno.

Leia o artigo na íntegra em: https://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/846


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