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O objetivo primário desta revisão é analisar as principais perspectivas teóricas que definem o que seria a hipnose enquanto fenômeno, analisando também as evidências que as sustentam e suas aplicações em pesquisas, vez que, por não haver um consenso na comunidade científica sobre sua definição, há mais de um século em que o fenômeno é pesquisado, os resultados potenciais dos achados podem estar comprometido por uma falha metodológica na gênese das pesquisas. Esta revisão utilizou a Medline via Pubmed como base de dados para levantamento bibliográfico, incluindo um total de 41 estudos, onde constatou-se que, 72,7% das pesquisas, levantadas, utilizam uma perspectiva de estado alterado de consciência para explicar o fenômeno e guiar a interpretação de seus achados, mesmo que não existam evidências que sustentem a proposição da existência de um estado alterado de consciência exclusivamente hipnótico e sua relação com a capacidade de resposta hipnótica. Por fim, propõe-se a realização de mais estudos que tragam uma integração entre perspectivas sociocognitivas e estatais, menos espaçadas, para que os achados venham auxiliar na evolução da hipnose, que já possui forte corpo de evidências em diferentes quadros de tratamentos médicos e psicoterápicos, sobretudo na Terapia Cognitivo-Comportamental.

 

Palavras-chave: hipnose. prática baseada em evidências, imagem de ressonância magnética

Leia o artigo completo em: https://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/903


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