Definido como “um medo persistente, anormal e irracional de bexigas”, a cada ano essa fobia surpreendentemente comum causa dificuldade a inúmeras pessoas. A fobia em si se manifesta de maneiras diferentes. Alguns sofrem por quase todo o tempo e outros apenas por estímulo direto. Todos possuem sua única fórmula de como e quanto se sentem mal.
Como muitas outras fobias, a globofobia é criada por um mecanismo de proteção. Em algum ponto do passado provavelmente houve algum evento ligando as bexigas com trauma emocional.
Ainda não é uma fobia definida formalmente no DSM-IV, porém, é preocupante pelo caráter obsessivo que adquire, causando grande sofrimento.
Ao ver o estímulo BEXIGA, a pessoa desenvolve pensamentos irracionais de que sofrerá ataques dos balões. Estes pensamentos geram sentimentos de tristeza, angústia, medo, podendo levar a crises de pânico.
A Psicoterapia Cognitivo-Comportamental possui técnicas para lidar com fobias, que se resume a romper a ligação que se faz entre a situação em que ocorre a presença do balão e o pensamento irracional concomitante, devendo o paciente entender que seu pensamento é ilógico e irracional.